segunda-feira, 25 de agosto de 2008

"Onde é a Eslovênia?"

Estou surpreso com nosso amigo polêmico: Paulo Coelho. Tenho estado bastante envolvido na história de Veronika decide morrer, ele até ganhou alguns pontos comigo hoje, quando li uma passagem que dizia:

"Veronika sabia que a vida era uma questão de esperar sempre a hora certa para agir. E assim foi: dois amigos seus sensibilizados com suas queixas de que não conseguia mais dormir, arranjaram - cada um - duas caixas de uma droga poderosa, que era utilizada por músicos de uma boate local. Veronika deixou as quatro caixas na sua mesa-de-cabeceira durante uma semana, namorando a morte que se aproximava, e despindo-se - sem qualquer sentimentalismo - daquilo que chamam vida."

Melodramática demais? Um amigo me pegou lendo essa manhã entre intervalos de aula e garante que a história é excepcional: "É massa! Você se sente muito bem no final, uma lição de moral, sempre que estou "meio assim", leio. Já li umas três vezes... "
Então, conforme for lendo, adianto mais algumas coisas...

Ah! Vou fazer uma pesquisa sobre Sidney Sheldon, meu autor preferido. Para escrever sobre ele aqui no Blog. Por hora, indico algumas de suas obras-primas: Manhã, tarde e noite, O Plano perfeito, A ira dos anjos (que eu ainda não li, mas todo mundo me indica.) e Conte-me seus sonhos (esse é meu predileto).

Já me vou, meu povo, que quero dá uma última revisada pra prova de matemática, amanhã. UI. Resto da noite: OFF.

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Versão em Español

Te quiero ...

... Pero debemos decir adiós
A pesar de que está aquí;
Triste y llorando las esquinas
Aunque sé que nunca voy a olvidar que
Pero debemos decir adiós
¿Y qué avances
Mi discusión lágios
Si mi corazón que nunca decir?
Tengo que decir adiós:
Adiós a ese sufrimiento
Que ha tenido en cuenta mi ser
Esa angustia de no tener usted.
(No sabía que poldar las alas de mis sueños)
Te necesito ...
-- Digo, usted se olvida ...
No de usted.
Es este amor que me da alas
Y mis pensamientos Vivienda

La razón me obliga a decir adiós
Pero como decimos
Pro mi cuerpo,
Para mi alma,
Pro mi corazón?
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Versão em Português

Te amo...

... Mas preciso dizer adeus
Embora fique aqui;
Triste e chorando pelos cantos
Por mais que saiba que nunca vou te esquecer
Mas preciso dizer adeus
E o que adianta
Meus lábios falarem
Se meu coração nunca irá dizer?
Preciso dizer adeus:
Adeus a esse sofrimento
Que tomou conta do meu ser
A essa angústia por não te ter.
(Eu, que nunca soube podar as asas dos meus sonhos)
Preciso de você...
- Digo, te esquecer...-
Não de você.
Preciso desse amor que me dá asas
E habita meus pensamentos

A Razão me obriga a dizer adeus
Mas como dizer isso
Pro meu corpo,
Pra minha alma,
Pro meu coração?

(Rôh Parente)

Boa Noite.

5 comentários:

Mah disse...

Que texto lindo *o* Me identifiquei um bocado com ele... Esse livro... Veronika decide morrer parece ser muito bom, talvez procure para ler depois.

Hyoukami disse...

Obrigado por teu ultimo comentario, fez-me honrado, saiba que para ti não se faz contrario, mesmo que igual não seja formado, palavras que aqui são escritas, não poderiam ser substituidas.

Fique bem, e boas leituras.

Anônimo disse...

caramba sou tua fã sabia,,,. adoro poesia e vc tem um coração lindo pra escrever palavras tão fofas^^ bju

Unknown disse...

Sinseramente,não gostei de nadaaaaa.
Eu simplismente... Amei,Adorei, como vc sabe,amo os versos e adoro as poesias...
Vc simplismente foi Sensasinal...
Bjos de sua Amiga,Patricia Vianna

' Rôh disse...

Oi, Patricia. Obg pelo comentário. Me add no msn que qro te fazer uma pergunta: romellparenteviana@bol.com.br

XDDDD