quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Leia-me:

Tenho de concordar com Moony: "... descobri que o objetivo da minha vida é fazer as pessoas que gostam de mim, me odiarem."
Só queria te dizer que se te magoei, não foi por querer e por favor, não me tenha mal. Eu apenas não posso lidar com isso "agora". Mas talvez seja melhor mesmo que você encare dessa forma, porque fica mais fácil de aceitar. Invés de permanecer com alguém que não sabe lidar com os próprios sentimentos.
Então eu te deixo ir, fico aqui observando seus passos largos se afastarem de mim... Quem sabe um dia você volta e eu tenho de acreditar.
Ou sou eu quem me afasto?...
Nem importa, agora. A verdade é que... A verdade também não importa.

Ao meu amor...

Já faz algum tempo que as palavras que nunca ousei dizer se tornaram mudas em meu coração, e os meus versos já não têm mais forma, nem intensidade, nem cor: Estão todos mortos.
Ah, meu amor, hoje me perguntei se você realmente existe ou é apenas um delírio do meu inconsciente, um sonho... que acordou e se foi com o vento, voando pra longe dos meus braços.
Quem dera a lua soubesse falar e levasse um recado meu pra você. Mas não, ela se limita a passar as noites pastorando a minha dor.
Meu amor, você pode me ouvir agora? Ainda que não exista. Mas ainda assim me alimenta esse amor, que existe apenas em minha mente.

2 comentários:

Rômulo Lima disse...

Amizades como a sua são raras, vc é e sempre será .....

Anônimo disse...

poxa é vc que escreve esses poemas? ^^