quinta-feira, 30 de outubro de 2008

"Quem não compreende um olhar, tampouco entenderá uma longa explicação" (Drummond)

Hello...
Então, nesse meio tempo que fiquei sem postar, aconteceram umas coisas interessantes. ;D
Terminei, em fim, de ler um livro do "Sheldim",
Se houver amanhã. Que é bom, é! Só achei meio cansativo, mas, o pró deve ser comigo mesmo. E o final não é lá essas coisas... Daria um ótimo filme.
Comecei a ler
Brida, do Paulo Coelho, e logo estarei postando trechinhos do livro aqui, para o tormento de Moony, ela fica dizendo que eu só posto trechos dele, mas, cara, é que os livros dele tem umas partes, assim... Bem filosóficas. Isso! Então acredito que seja interessante postar. Acho que seguindo a ordem que fiz na fila dos livros que vou ler, o próximo será o de Mitologia Grega, né? Aê depois só os do vest. ^^
E, deixando de falar de livros...
Conheci uma pessoa, que vem se tornando muito especial, alguém que tem me feito descobrir uma porção de coisas que não conhecia em mim, - Vai ver elas sempre existiram, mas eu não me permitia conhecê-las. - e de repente minhas inseguranças insustentáveis, minhas fortalezas inatingíveis, cederam lugar a alguém que achou um sentido todo especial, na palavra imperativa:
viva!
Simplesmente "viva", no presente, em cada segundo do agora, com toda intensidade do mundo...
Nossa, essas percepções geraram tanta repercussão em mim. Por exemplo, ser feliz, ou pensamos na
felicidade como algo distante, algo que temos q construir agora, pra colhermos num vago e desconhecido futuro, ou então, olhamos o tal passado, recordando eras remotas, para nos certificarmos se fomos ou não felizes algum dia. Mas, nunca, nunca nos perguntamos incisivamente se somos felizes.
Se levantar pela manhã, todos os dias, naquele mesmo horário, te faz feliz, se ver aquelas mesmas pessoas, todos os dias, - e que é até chato, às vezes - mas que um dia você pode nem vê-las mais ou com menos freqüência - e que você certamente vai sentir saudade - te faz feliz, hoje. Acontece que idealizamos tanto a felicidade, como algo grandioso e extraordinário, que não percebemos, que ela se dá, na verdade, em cada vão momento em que somos intensos, em que somos nós mesmos, sem maquilagens ou estereótipos.

Mas pelamordedeus, a última coisa que quero é que minhas percepções, sigam o curso daqueles livrinhos de auto-ajuda - não que eu não goste dos mesmos - mas, é que não são.
Quero apenas compartilhar com vocês, meus amigos, algo que descobri, sobre a importância do agora, do presente. Em breve indicarei um texto, do esplêndido Arthur Schopenhauer.

Ele diz algo assim:
"O passado é tão irreal quanto o futuro, o que temos hoje é somente o presente, somente ele é real"


Fim, mesmo querendo dizer algo mais, Rôh.

P.S- Estou mudando meu nick de
"Parente", para "Rôh".

6 comentários:

Mah disse...

Conhecer uma pessoa especial, tem coisa mais gostosa?

La Vie disse...

Rôh, adorei a visita e os comentários. Encontrei esse texto do Gabriel Garcia Márquez (busca na net), ainda não li nenhum livro, somente alguns textos, mas é profundo ... gosto da linha de pensamento.
Abraço

Justine disse...

Não gosto de livros de auto-ajuda, mas espero o texto do Schopenhauer:))
Abraço

Anônimo disse...

é querido... ando meio sem tempo pra postar, por enquanto escrevo só em meus cadernos, talvez depois do vest eu posso voltar a postar. meu sonho de me tornar jornalista está cada vez mais proximo de se realizar, tenho que correr atrás ner. sucesso pra nós. boa vida.

Bjo.

Muni disse...

como disse renato russo:
"não é a vida como é, mas sim as coisas como são"
^^
bju
teh +
o/*

Vanessa Kayren Araújo disse...

Amei o seu comentário lá no blog ^^
vc tbm eh ótimo o/*
a escola está me explorando o máximo possível xD e ando sem tempo até pra...eh esquece
mas eh isso
adoro vc beijux ^^
inté...